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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN:
Editora: 12min Originals
Empresas como OpenAI, Google, Meta, Anthropic e startups emergentes apresentaram modelos mais baratos, mais potentes e mais integrados à vida cotidiana. Já não falamos apenas de chatbots: agora são assistentes completos que escrevem código, produzem vídeos, analisam bancos de dados, criam estratégias de negócios, editam fotos profissionalmente, executam workflows inteiros e se conectam a ferramentas corporativas.
Este Radar mostra o que realmente importa no meio do hype: o que esses modelos são capazes de fazer, quais tecnologias estão sendo combinadas, quem deve se preocupar, quem deve aproveitar e como tudo isso altera a forma como estudamos, trabalhamos e produzimos.
Mais do que listar novidades, o objetivo aqui é explicar por que 2025–2026 marca o início da era dos agentes inteligentes — softwares que pensam, executam e aprendem. E, principalmente, o que isso significa para você.
A principal característica das novas AIs é a multimodalidade. Até pouco tempo, modelos separados eram responsáveis por funções distintas: um escrevia textos, outro criava imagens, outro transcrevia áudio. Agora, um único modelo faz tudo — e faz rápido.
Isso muda o jogo porque permite que a IA entenda contexto completo. Ao analisar um vídeo e conectar com texto e áudio, ela passa a interpretar situações, corrigir padrões, identificar detalhes e gerar respostas mais alinhadas com o que o usuário realmente quer.
A multimodalidade também desbloqueia tarefas práticas: revisar planilhas enquanto identifica erros em documentos PDF, criar apresentações inteiras com base em reuniões gravadas, editar vídeos automaticamente com cortes inteligentes, detectar emoções em áudio e produzir imagens consistentes com narrativas textuais.
Essa integração é marco estrutural. Ela não deixa a IA “mais inteligente” apenas — torna seu uso mais natural. O usuário para de alternar entre ferramentas e passa a conversar com um sistema que entende tudo ao mesmo tempo.
Esse é o ponto central: multimodalidade reduz atrito. E reduzir atrito sempre acelera adoção.
A segunda grande mudança é a ascensão dos modelos compactos, que entregam performance comparável a gigantes, mas com custo muito menor.
Startups e big techs perceberam que empresas não precisam de modelos colossais; precisam de modelos eficientes, adaptáveis e baratos. Isso abriu espaço para IA embarcada em celulares, computadores pessoais e até wearables.
Esses modelos menores são capazes de:
– rodar offline;
– executar tarefas específicas com altíssima precisão;
– manter privacidade local;
– reduzir custos de infraestrutura.
A vantagem econômica é enorme. Grandes corporações já usam modelos menores para atendimento automático, triagem de e-mails, geração de insights internos e análise de dados.
A consequência é democratização: pequenas empresas podem usar IA avançada sem pagar fortunas.
Isso cria um ponto de inflexão. Quando IA deixa de ser luxo corporativo e vira ferramenta básica, o mercado inteiro se reorganiza. Profissões, processos, produtos e expectativas mudam.
O impacto real dos modelos pequenos ainda está no começo — e será profundo.
A terceira revolução é o surgimento de agentes autônomos. Não falamos mais de IA que responde perguntas, mas de IA que age.
Agentes analisam um objetivo, definem etapas, executam ações em ferramentas externas, corrigem erros, buscam novas informações e ajustam estratégia sem intervenção humana.
Exemplos práticos já usados em empresas:
– agentes financeiros que conciliam contas e detectam inconsistências;
– agentes de marketing que criam posts, segmentam público e publicam automaticamente;
– agentes de TI que monitoram servidores e resolvem falhas simples;
– agentes que constroem apps completos a partir de instruções textuais.
É automação de segunda geração. A primeira automatizava tarefas repetitivas; a segunda automatiza decisões.
Isso é poderoso e perigoso ao mesmo tempo. Agentes precisam de limites claros, auditoria e monitoramento. Sem isso, podem gerar custos indesejados, erros automáticos ou decisões desalinhadas.
Mas, usados corretamente, mudam radicalmente produtividade.
O agente não substitui o profissional — substitui o trabalho braçal do profissional. E isso redefine carreiras.
As novas IAs corporativas integram bancos de dados internos, CRMs, ERPs, planilhas e documentos para atuar como analistas completos.
Imagine pedir:
“Quais clientes vão churnar nos próximos 90 dias? Prepare relatório, apresente slides e escreva estratégia de retenção.”
A nova geração de IA faz isso em minutos.
Empresas estão usando esse poder em:
– previsão de vendas;
– análise de estoques;
– identificação de fraudes;
– elaboração de notas técnicas;
– organização de documentos legais;
– atendimento ao cliente 24h.
O diferencial é que os modelos agora têm “memória”. Conseguem acompanhar contexto interno, histórico de decisões e padrões organizacionais.
Isso cria nova camada de automação inteligente: em vez de pessoas alimentarem dashboards, dashboards passam a alimentar pessoas.
No médio prazo, rotinas administrativas serão quase totalmente automatizadas. O trabalho humano migrará para análise crítica, supervisão e criatividade.
Essa mudança não é tendência — já é prática.
O salto mais visível ao público é o avanço dos modelos de vídeo. Em meses, a IA passou de animações instáveis para vídeos realistas, coerentes e longos.
Isso abriu portas para:
– publicidade barata e personalizada;
– clipes musicais sem equipes gigantes;
– vídeos de treinamento corporativo sem gravação;
– filmes independentes feitos com orçamento mínimo;
– avatares digitais usados em reuniões e apresentações.
A IA já produz cenas com movimentos complexos, profundidade real e fidelidade estética. Em vários casos, o espectador médio não distingue se é real ou sintético.
Esse avanço cria conflitos com Hollywood, sindicatos e creators, que temem substituição. Mas, ao mesmo tempo, democratiza produção audiovisual.
Um criador com 0 reais pode fazer um vídeo de campanha, um anúncio ou um curta.
O vídeo, que sempre foi mídia cara, virou acessível.
Isso altera todo o ecossistema de conteúdo.
Quanto mais poderosa a IA, maior o risco de uso indevido.
Modelos avançados conseguem:
– gerar deepfakes extremamente realistas;
– clonar voz com poucos segundos de áudio;
– fraudar documentos;
– criar golpes personalizados;
– automatizar invasões simples.
Essa capacidade exige novas camadas de proteção: autenticação multifator, biometria forte, rastreamento de origem e modelos defensivos treinados para detectar fraudes.
Governos discutem legislações, mas a tecnologia avança mais rápido que a regulação.
Para empresas, segurança deixa de ser área técnica e vira área estratégica.
A IA que cria soluções também cria problemas.
Este tópico existe para lembrar que o futuro da IA não será só eficiência — será disputa permanente entre inovação e risco.
As novas IAs aceleram reconfiguração do mercado de trabalho.
Profissionais que dominam IA sobem na cadeia de valor. Profissionais que resistem, perdem competitividade.
As tarefas mais impactadas são:
– escrita técnica repetitiva;
– análise de dados simples;
– atendimento básico;
– suporte administrativo;
– edição de vídeo e imagem de baixa complexidade.
Ao mesmo tempo, aumentam vagas em:
– supervisão de IA;
– engenharia de prompts;
– análise crítica;
– criatividade avançada;
– gestão estratégica.
A tendência é clara: IA assume execução. Humanos ficam com julgamento.
Mas o impacto real depende da velocidade de adoção. Em países que incorporarem IA rapidamente, produtividade sobe. Em países que resistirem, cresce a lacuna de competitividade.
O futuro do trabalho não é substituição — é redivisão.
O próximo ano deve consolidar três movimentos:
Além disso, veremos fusão entre IA e hardware: óculos inteligentes, wearables, dispositivos sempre ligados.
O ponto-chave é que IA deixará de ser “algo que abrimos”. Vai se tornar camada invisível presente em tudo.
Assim como internet deixou de ser novidade e virou infraestrutura, IA fará o mesmo.
O impacto será amplo: educação, trabalho, economia doméstica, indústria e cultura.
Estamos no início de uma década em que a IA para de ser ferramenta e vira ambiente.
A nova geração de IAs marca mudança estrutural na tecnologia global.
Este Radar mostrou que não estamos apenas diante de ferramentas mais rápidas, mas de um novo paradigma: agentes autônomos, multimodalidade, automação profunda e criatividade sintética.
Esses modelos transformam setores inteiros — não porque fazem algo “melhor”, mas porque mudam as regras do jogo.
Para empresas, o desafio é adaptar-se rápido. Para governos, criar regulações capazes de acompanhar o ritmo. Para indivíduos, desenvolver habilidade essencial do futuro: saber usar IA para amplificar o próprio trabalho.
A inovação não vai desacelerar. A pergunta não é se a IA substituirá pessoas, mas quais pessoas saberão trabalhar com ela.
O futuro já começou — e está mais distribuído, mais potente e mais acessível do que nunca.
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